Poeta, prosista, cronista, contista, apaixonado e escritor. Não me ato às regras ou formalidades; apenas regurgito sentimentos em papéis ansiosos. Faço-o intensa e inadverditamente.
Participei de alguns concursos de contos e poesias, classifiquei-me, venci, mas tenho como supremo juri, a minha inquietude, que me é sagaz e pungente. Distante acho-me do plágio ou de qualquer forma de arte parva ou comum. Quanto mais rebuscado, mais além, e próximo do interno regozijo. Sonho com os pés nas nuvens e os encontro nas boas intenções e nas vilanias desta tela semi-pintada, denominada vida. |