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LEVITAS!
Levitas
Levitas! Vislumbre órgão carnudo! A odisséia o contempla É o fim da história. Levitas! Levitas Não sou mais tão certeiro Tu não tens cheiro É a lama que ruminas. Levitas, ascendes, decolas! Rompas com tua pele e haja [olha a naja!] Carinhos não lhe farão nau – caminhos e tal Só o mal da viagem à caverna. Este poder de ir e de vir Não rias, inflames-se! Pungência é a ira acolchoada Mates-se, contudo revivas. Corre-lhe solto o sangue precioso Só és poder pela honra às cinco Levitas Levitas! Outra vez que despencares do ninho, abrirás a cabeça.
Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 02/10/2008
Alterado em 02/10/2008 Copyright © 2008. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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