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VINTE E OITO (QUASE SUGESTIVO)
Inda agora, roubaram-me a palavra
E nem em debuxo irei encontra-la Talvez num átimo em 28 de Abril, na azul lembrança Desfaçam-se as nódoas ensanguentadas No mar da amplidão, aos setenta e poucos Estará um corpo esquecido, quase mendigo Com a coroa real e o polegar em riste Ama-se, vive-se e... [Este foi o derradeiro verso]
Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 09/04/2014
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