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MEMÓRIA IMBERBE
Outro céu
No mar, lembrança Verdejantes sonhos Inocência sápida. Tão vago tino Em meio às nuvens Pascigo renovado Ida aos Sábados. O tocar da flauta No ar, cachaça Espíritos a sobrevoarem Sempre dispostos, sempre! Sem ter poética licença No mês em que a aldrava grita Ode ao belo, gira dor escura No arder profundo da inconseqüência.
Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 13/06/2007
Alterado em 17/11/2008 Copyright © 2007. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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